The city that never sleep | NOVA IORQUE

by - 6.2.14

"Vontade de ir para Nova Iorque igual à do ano passado. No ano passado também não fui mas tive vontade!"
 
Dom Islon de Gouveia
 
 


 Sonho ir a Nova Iorque desde que me conheço. É incrível a capacidade de sentir que pertencemos a um mundo oposto onde nunca fomos ninguém. Mesmo nunca tendo lá ido sinto que, a partir do momento que o avião aterre em terras americanas, me vou sentir em casa, tal como se de lá nunca tivesse saído. Vou ficar deslumbrado, eu sei e a minha reação será começar aos gritos e beliscar-me. É um sonho.
O facto de ser uma cidade grande e uma grande cidade não me assusta nem um pouco. Considero-me uma pessoa cosmopolita. Aliás, as multidões são algo que me atrai nesta cidade. Sairà rua e ver gente completamente diferente todos os dias é algo que quero sentir. Imaginem... A probabilidade de encontrarem a mesma pessoa no mesmo sítio, à mesma hora, é quase nula face à imensidão de pessoas que lá passam. Outra circunstância que me deixa a fervilhar está relacionada com as luzes. Nova Iorque é conhecida por ser "a cidade que nunca dorme" e isso fascina. Vou perder-me em Times Square e vou deslumbrar-me, certamente, com todos aqueles painéis publicitários. Aquelas luzes, aquela sensação de nos sentirmos pequenos num mundo.
Sei que quando lá for prefiro nem dormir com tanta coisa que idealizei conhecer. Se bem que... Se bem que sinto que já calcorreei todas aquelas ruas. Houve tempos em que me perdia, por completo, a passear por Nova Iorque através do GoogleMaps. Brinco quando digo que só me falta sentir o cheiro. E por falar em cheiro.... O odor é outra coisa que me vai marcar. Qual é o cheiro de Nova Iorque? Será o do combustível vindo daqueles táxis amarelos que vemos dos filmes? Ou será cheiro a doces? Ou fritos por causa das grandes cadeias de fast food? Tenho essa curiosidade desde sempre.
Para além disto, Nova Iorque é uma cidade repleta de estilo ou não fosse das maiores capitais da moda. Pessoas diferentes, pessoas com looks distintos e que pouco se marimbam para o que os outros pensam. Sem pudores, sem preconceitos. Cabelos azuis, verdes. Pouco importa. Nova Iorque é a cidade da Liberdade. É a cidade que melhor representa a imensidão de histórias. Histórias e filmes. Filmes e música.  Falando em música e filmes... Quero perder-me na Broadway e naqueles fabulosos musicais.
Quando lá for - sim, porque já faltou mais -, quero ir pela altura do inverno e quero trazer um New York Times para encaixilhar. A neve lá deve ser mágica e o frio deve ser sentido de outra maneira. Por enquanto, perco-me por estas imagens e imagino-me. Imagino-me a ser feliz numa cidade que me há-de pertencer, lá longe...



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 

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2 Pieces

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