Vocês já me conhecem e já têm, mais ou menos, noção de como a minha forma de ver a moda mudou nos últimos tempos. Se, outrora, colava aos sites e calcorreava as lojas físicas à procura de peças statement, trendy que me fizessem pavonear na rua por sentir que estava "na moda", hoje em dia vejo tudo de forma diferente. Não que já não o faça, porque seria injusto se o dissesse...

É nestas alturas que gostava de ser menos melo-dramático ou, de certo modo, ter o lado emocional menos ativo. Ingressei no curso de Styling & Image Consultant em Maio, no Atelier Styling Project by Pedro Crispim com muitas expectativas. Lembro-me de chegar a Lisboa e tudo ser um mundo novo. As pessoas. As coisas. Os espaços. A confusão. Mas fui. Com medo do desconhecido mas com uma vontade de aprender imensa.

Quem me conhece, sabe que não dispenso um bom acessório de bijuteria. As pulseiras que trago, já as tenho desde sempre e, dificilmente, as troco. Nem para dormir as tiro. Anéis e colares têm-se revelado num novo amor que já vem desde o verão. Até aqui tudo bem, tudo ótimo e tudo muito bonito. 

Acho que, falar sobre este assunto, nesta altura do ano, não vem a calhar mal. No inverno a vontade de usar maquilhagem acaba por ser maior do que no verão, uma vez que a pele fica mais pálida, com um aspeto mais cansado, com uma ou outra mancha vermelha por causa do frio e todo um role de situações que nos fazem querer estar com um ar mais cuidado.

Já conheço a Eduarda há algum tempo. Aliás, trabalhámos juntos durante cerca de dois anos. Entretanto, a vida deu muitas voltas e, entre essas voltas, dedicou-se finalmente ao mundo que era dela e que lhe tem aberto (e bem!), muitas portas: o da beleza. Faz maquilhagens como ninguém e, recentemente, dedicou-se ao Lifting de Pestanas.

Esta publicação chega no seguimento de se acreditar no poder dos sonhos. Jurei, para mim mesmo, em qualquer que tenha sido a altura da minha vida que, um dia, criaria uma marca ou criava uma coleção cápsula em colaboração com alguém. O dia tardou. Ou, melhor dizendo, chegou na altura em que deveria ter chegado. Sem pressas. Sem pressões. 

A Pondera convidou-me para estar presente no lançamento da linha Start da Eisenberg. Contudo, como tinha outro evento, nesse mesmo dia, no lado oposto da cidade das Sete Colinas, foi-me completamente impossível marcar presença. Sem contar, chegam-me a casa dois dos produtos que foram apresentados nesse mesmo dia.

Outubro é o mês em que o frio começa a dar sinais de si. Com isto, os cuidados devem ser mais redobrados e deve ter-se (ainda mais), atenção àquilo que usa. A nível de lábios, de limpeza e cuidados de pele. Lancei-me à pesquisa e achei umas novidades bastante interessantes e que merecem ser partilhadas!

Cheguei ontem de Lisboa e tinha à minha disposição dois produtos para começar a testar de imediato. Em boa hora chegaram porque, em primeiro ponto, estava a precisar de produtos de cabelo novos e, sem segundo, porque precisava de motivação para voltar a escrever. Parecendo que não, foi um input para ligar o computador dar-vos a conhecer esta gama nova que promete reparar o cabelo depois do verão.

As Clinique Girls bem que se fartaram de falar sobre o assunto mas tive de aguardar o timming certo para apostar num dos novos lançamentos da marca. A Clinique, aqui há atrasado, lançou uma linha dedicada aos típicos específicos da pele. No fundo, um creme para as necessidades que cada pele tem e aquilo que lhe queremos oferecer. Seja hidratação, regeneração, controlo. 

Dei tempo ao verão. Deixei que ele viesse quando quisesse. Esteve meio escondido. Meio tímido, não sei. Mas já sentia muita falta dele. E sinto, também, a falta de tempo para que a minha pele possa dourar em condições e de forma um pouco mais regular. Vamos cá ser sinceros: para mim, verão, significa estar moreno e se há coisa que mais gosto de ouvir nesta temporada é "nossa, queria era um bronze como o teu".

Na passada semana voltei a ser contactado pela Parente Óptica Médica para conhecer a coleção Primavera Verão de algumas marcas, nomeadamente: RayBan, Prada, Dolce & Gabbana, Valentino, Persol e Giorgio Armani. Como fã de óculos que sou, não tive como dizer que não. Nem podia. Até porque trabalhar diretamente com a Parente, é estar mais de perto e conhecer as marcas de uma outra forma. 

Não é de agora que sou fã da Ziaja. Aliás, já não são os primeiros produtos da marca que faço questão de partilhar convosco. É barata e a qualidade acaba por superar o preço, assim como a variedade de produtos que nos disponibiliza. Hoje, no caso, trago um coffret que pode fazer as delícias e, eventualmente, preparar a vossa pele para o verão.

As minhas idas a Lisboa resultam sempre em algum trabalho. Para além da ida ao Tesouras e Tesouras que, sobre isso, falaremos na próxima semana, esta semana, na minha visita relâmpago - por motivos pessoais -, tive o gosto de conhecer, presencialmente, um projeto que fui vendo crescer nestas minhas idas à Capital. Falamos de um conceito novo de uma pessoa que me diz muito e que me faz acreditar que as mudanças valem a pena!

Este encontro já andava para ser marcado com a Maria João há algum tempo e aconteceu há cerca de umas semanas no Atelier de Beleza que tem, aqui em Lamego. Já me havia falado sobre a Younique vária vezes, em conversas paralelas, e todo o sururu que tem havido pelas redes sociais, aguçou-me, ainda mais, a curiosidade que tinha por conhecer mais de perto a marca.

Toda a gente sabe o quão sou fã de decoração e que tenho o meu quarto decorado, totalmente, ao meu gosto. Àquilo que eu julgo ser a minha imagem. A prova disso é que sempre que alguém vem cá a casa, e que vai ao meu quarto, fica tão espantado por ser "tão a tua cara!". Orgulho-me muito disso, para vos ser muito franco.

A Marisa conhece-me como ninguém e sabe que se há coisa que me satisfaz é conhecer coleções novas. De óculos de sol, evidentemente, ou não fosse ela trabalhar numa das mais conceituadas óticas de Lamego. Neste sentido e à semelhança do que tem vindo a acontecer, fui conhecer a coleção Primavera/Verão da INVU à Parente Óptica Médica a convite do Tiago.

Gostava muito de escrever algo dentro do género que escrevi em 2016, como podem conferir aqui. No entanto, embora queira escrever muito, ao mesmo tempo, sinto que pouco posso acrescentar em relação ao Dia Internacional da Mulher. Há muita coisa que precisava de ser explicada e, na qual, se pudessem pôr alguns pontos nos is. Não por mim que, intelectualmente, tento ter tudo bem resolvido.